segunda-feira, 31 de março de 2008


...e nada do sono chegar(Tb, vcs queriam o q?!Dorme mais de tarde...aff)..
É, ams esta mamata tá pra acabar...aamnhã é dia de decisão...
Enqto isso, no luuustre do castelo, meus balões voam alegremente...vários projetos por aí...mas, por enqto, vcs terão de aguardar, tá? Ainda preciso me especializar no que pretendo aprontar...hehehe
(Meu Deeus...tô parecendo uma zumbí..aff)
Achei um blog muito 10!!Ensina a fazer camisetas customizadas...
http://pellereveste.blogspot.com/
(E sejam felizes...rsrs)

Enfim, galerinha...tô indo nessa...juízo vcs, heim...bjinhu!

sexta-feira, 28 de março de 2008

BORBOLETA PEQUENINA


Eu estava lá e ninguém me via. Passavam, ninguém me olhava. Eu me rastejava em busca de comida, abrigo e um pouco de atenção.
Mas não adiantava. Tinham um certo nojo de mim, não me tocavam. Eu só importunava: feia, deixava marcas nas folhas e, ainda por cima, rastejava. Ela queima, não queima? Não, quem queima é taturana. Mas não coloca a mão nela não... Tira a mão daí... argh!
Eu era mesmo tão feia?
Então chegou o dia. Sempre eles: os dias marcados. Nunca sabemos, mas há alguém que Sabe e não nos avisa. O dia vem e nos invade, sem sequer estarmos preparados.
Veio o dia, então eu me recolhi. Eu mesma fui criando minha casa, enrolando, enrolando, enrolando... E fiquei num casulo, fechada, pendurada, sozinha. Longe do frio. Do calor. Dos outros. E dos olhares de asco. Só gostava dos olhares de curiosidade, mas eu tinha que abdicar de algo. Afinal, só assim iria renascer.
E assim foi.
Então chegou o dia. Outro dia marcado, mas nós dois sabíamos, eu e Ele. Havia chegado o momento de olhar o sol novamente.
Não havia porta, nem chave, nem portão. Eu mesma fiz e teria que me desfazer. Criar uma saída. Como? Certas coisas devem ser feitas por nós mesmos.
Com muita, mas muita dificuldade, eu abri um buraco bem pequeno, que foi ficando cada vez maior conforme eu tentava passar. Ninguém havia me dito sobre ele, mas pensei num parto, pensei como cada ser humano vem ao mundo. Devem sentir a mesma coisa, pena que não se lembram. Dói, muito. Mas não há libertação sem dor.
Dor. Saí. Sol. Luz. Alívio. Voltei ao mundo.
Asas. Deus me deu asas, agora posso voar. Depois da lentidão, depois do casulo, agora posso ir para onde eu quiser.
Você quer me ver? Corra lá, estou no jardim. Ainda não saí voando, leva um tempo. Preciso me acostumar com minhas asas, a liberdade assusta. Seguir o próprio destino requer um pouco mais de coragem.
Mas venha rápido, não ficarei aqui por muito tempo. A coragem está vindo. Estarei pronta para voar, então irei visitá-lo e pousarei na sua janela. Quem sabe assim, você se lembra de suas asas e possa voar comigo para onde nosso coração nos levar.

quarta-feira, 26 de março de 2008


Amanhã e´dia de receber amigos queridos...tb é dia de fazer biscoitos..e tomar café..

sábado, 22 de março de 2008

Sugestões para presente


Amor.
Bolinhas de sabão.
O som de copos com água.
O som das gotas no chão.
Um sorriso tímido.
A música por trás dos ruídos.
Um coração encostado no outro.
Um ou dois para sempres.
Um avião nas mãos de um menino.
Um barquinho de papel.
Uma pipa atravessando as nuvens.
Uma sementeira de tulipas.
Um mingauzinho de aveia.
Um par de meias listradas.
Dois ou três cata-ventos.
Uma palavra inventada.

quinta-feira, 20 de março de 2008


Cacos

Há pessoas que não sabem do que são feitas.
Imaginam-se de bronze, de ouro, de pedras raras e preciosas...
Batem, acertam e vencem, com a dureza de que tanto se orgulham.
Até descobrirem, boquiabertas, que são feitas de vidro; qualquer pedregulho é suficiente para quebrá-las e espalhar seus cacos pelo chão.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Mais um dia


Abriu-se nela um mar de alegria: um dia entre tantos outros, especial como poucos, que surge de quatro em quatro anos. Quando acordou e olhou para o mundo pela fresta da janela, sentiu que era possível ter o que quisesse.

Findou o dia.
E foi como um outro qualquer.

domingo, 16 de março de 2008


A poeira do monitor

As pessoas dizem as coisas e essas coisas passam a existir, assim como Deus fez com o mundo.
Acontece que, agora, depois de me lembrar do artigo de John Ferguson,
fico pensando que a poeirinha, na quina do monitor, deve ser de Marte e a outra, em cima do livro,
deve ser de Saturno. Costuma-se trazer das viagens lembrancinhas para os amigos. Eu poderia dar
de presente umas poeiras importadas de Marte e outras de Saturno, né? Bastaria eu passar uma flanela
molhada. Ninguém nunca me deu uma flanela molhada de presente, que estranho...

terça-feira, 11 de março de 2008



AS MULHERES E A MÚSICA DO CASAMENTO
(O que é mais difícil: achar a música da sua vida ou o homem certo?) Entrei na era do confessionário. Virou mania minha catalogar manias. Essas coisas engraçadas (e às vezes assustadoras) que toda mulher faz. Que eu faço. Pelo menos uma vez na vida. Não importa. Atire a primeira pedra quem nunca pensou: "ah, essa é a música do meu casamento". Antigamente, as mulheres se reuniam em volta da vitrola e ouviam emocionadasa tal marcha nupcial (e composições do gênero) e imaginavam-se lindas, plenas e luxuosas em direção ao altar. Hoje muita coisa mudou. Os desejos ficaram clandestinos. Fingimos não maispensar na "música do casamento", mas sonhamos sozinhas com nossos Ipodspela rua, achando que "Thank you" do Led Zepelin poderia ser (porque não?) a trilha sonora perfeita para o SIM. (Ou seria "Todo amor que houver nessa vida" do Cazuza?). É a mais pura verdade. A marcha nupcial é um clássico. Mas o nosso humor foge de qualquer definição. Um dia queremos casar na praia. Outro, na fazenda. Talvez - quem sabe?- numa rave. Em Las Vegas. Ou na rua Álvares Cabral, de calça jeans e All Star. Trocamos de sonho, mudamos de namorado e de faixa etária e, acumulamos, através dos tempos, uma quantidades de músicas que dariam uma coleção de CDs. (Será que alguém já pensou nisso?) Somos mulheres independentes, inteligentes e fofas, pagamos nossos impostos, já tomamos algum remédio de tarja-preta na vida, temos uma ou outra infração detrânsito, quase não desejamos mal. Temos a tecnologia ao nosso lado, passamos esfoliantes com microesferas, não casamos virgens, reivindicamos nossos direitos(seja lá quais forem), e, quer saber? CONTINUAMOS AS MESMAS DE SEMPRE. Colecionamos músicas de casamento e nomes dos nossos futuros filhos, acreditamos em amores eternos (quando não estamos desiludidas) e nos emocionamos quando nossas amigas escolhem seus vestidos de noiva. Somos românticas (e bregas) até que a realidade se instale. Talvez essa seja a maior verdade. Porque casar não é brincadeira. Vida a dois é uma montanha-russa. Quem não se segura, não chega vivo. Parece que o famoso"até que a morte nos separe" saiu de fininho e deu lugar à outra coisa: "Até que a vontade nos separe". Será essa a nova frase antes do beijo? Bom, se casar não é fácil, então, porque AINDA continuamos com as mesmas manias esquisitas de colecionar nomes de filhos, fotos de vestidos,músicas e sonhos? Porque acreditamos! Sem esperança e amor a vida não teria graça. Sem humor, muito menos. Por isso, quando aquela tia ou parente distante chegar de mansinho e perguntar (antes mesmo de dizer Olá): "E aí, casou?" Responda, sem muita cerimônia: NÃO, EU AINDA NÃO ENCONTREI A MÚSICA CERTA.

sábado, 8 de março de 2008

É nóóisi


...pois é...
dia internacional nosso...todinho pra nóz...
Pela Valorização da Mulher


Demorou pra gente ter o direito de votar e demorou pra gente ter coragem, enfrentar o marido ou o pai e ir trabalhar fora de casa.
Demorou pra se tirar da cabeça que o papel da mulher na sociedade era procriar, procriar e procriar...
Demorou pra mulher perceber que poderia deixar o filho na creche e o marido cuidando da sua própria janta, e ir batalhar pela vida lá fora.
Demorou pra mulher ter coragem e pedir o divórcio, quando o feliz pra sempre, já não existia.
Demorou pra mulher perceber que se não tinha estudado, poderia correr atrás do prejuízo.
Demorou pra mulher perceber que se o covarde do companheiro levantasse a mão pra ela, ela poderia ir na delegacia fazer uma queixa.
Demorou pra mulher descobrir que pode também, por que não, ser pintora, mecânica, arquiteta, engenheira, presidente de uma empresa, presidente de um País.
Demorou pra mulher perceber que a única pessoa que poderia mandar no seu corpo, ela era mesma, e fazer com ele, o que ela bem entendesse.
Demorou pra mulher aceitar que também sentia desejo.
Demorou pra mulher perceber que de sexo frágil, ela não tinha nada!
Demorou pra mulher queimar sutiã...
Demorou... e ainda demora...
Direitos conquistados? Muitos!
Mas ainda há muito o que se fazer...
E eu desejo que essa fase de banalização de peitos e bundas passe rápido, que a mulher volte a usar mais seu cérebro do que fio dental, e que a mulher lute sim, pela sua valorização, mas que em primeiro lugar, se valoriza!

quinta-feira, 6 de março de 2008


Muitas coisas têm acontecido...e tão rápido...eu ainda tô meio q, abobada...rsrs
Vamos pintar este final de semana...que cor será o seu?